PLANTAS MEDICINAIS NO ENSINO MÉDIO: ABORDAGENS ATIVAS DE BOTÂNICA COMO ESTRATÉGIA PARA POSSIBILITAR OS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS E POPULARES
INTEGRANTES
Singridi Gomes da Silva Pontes
Maicon Charles M. Oliveira
Rodrigo de Souza Castoldi
Matheus de B. Cunha Ribeiro
PROFESSOR ORIENTADOR
Cristiane Nazare De Araujo Barroso
RESUMO DO PROBLEMA
Quão abordadas e conhecidas são as plantas medicinais, especialmente no processo de ensino-aprendizagem de biologia, para educandos do 2° ano do ensino médio de uma escola privada se faz recorrente?
Além do mais, como esses discentes podem ser envolvidos, a partir de uma abordagem ativa, em uma situação didática que corrobora para o conhecimento sobre plantas medicinais mediante os estudos de botânica?
ESCOPO DA SOLUÇÃO
O pressuposto trabalho teve como objetivo possibilitar o envolvimento, de maneira didática-ativa, dos conhecimentos tradicionais e científicos voltados às plantas medicinais, à educandos do 2ª série do ensino médio, da escola Núcleo Educacional Piaget (NEP) Praia de Itaparica.
Tendo como objetivos específicos: 1) Elaborar um questionário de pesquisa sobre a percepção que os discentes possuem das plantas medicinais e quão abordadas são no ensino-aprendizado de biologia; 2) Dialogar sobre a utilização e importância das plantas medicinais mediante as práticas de plantação das mudas de cinco espécies (Kalanchoe brasiliensis, Rosmarinus officinalis, Pimpinella anisum, Plantago major; e a Mikania glomerata) e devidos cuidados com essas espécies manejadas; 3) Produzir uma cartilha informativa e ilustrativa sobre as plantas medicinais trabalhadas.
DESCRIÇÃO DO RESULTADO
Os alunos responderam um questionário digital com 6 perguntas a fim de se mensurar o grau de conhecimento e contato com esses vegetais, discutiram sua importância, viabilidade coletiva e notabilidade mediante o ensino de biologia.
Confeccionaram aportes e realizaram o plantio de 5 espécies: Kalanchoe brasiliensis (Saião), Rosmarinus officinalis (Alecrim), Pimpinella anisum (Erva-doce), Plantago major (Tanchagem lisa) e Mikania glomerata (Guaco). Concomitante, receberam acesso a uma cartilha eletrônica elaborada sobre as plantas medicinais manuseadas.
Registrou-se feedbacks relevantes e condizentes à problemática no formulário, preparo de suportes, plantio e exposição das mudas. Efetivou-se a visualização do material informativo, diálogos pertinentes e expressivos relacionados às plantas medicinais para a saúde pública, na educação, sobre a proximidade da população local e demais impactos sociais.