Um dos mais versáteis termoplásticos, o polipropileno vem sendo cada vez mais utilizado na composição de embalagens, pois é considerado inerte química e biologicamente. Esse tipo de plástico derivado do propeno possui autorização do Ministério da Saúde para ter contato com diversos produtos, desde fármacos até alimentos perecíveis ou não. Diante desse cenário e em conformidade ao conceito de sustentabilidade e seus três pilares: social, ambiental e econômico, esse estudo tem como objetivo projetar uma embalagem para o ramo alimentício, especificamente um pote altamente sustentável. Para isso, buscou-se a utilização de todos resíduos e sobras do processo produtivo de fabricação de um pote de polipropileno, com foco na sustentabilidade. Uma metodologia de projeto de produto foi aplicada, aliada ao desenvolvimento do layout e simulação do processo produtivo. Os resultados demonstraram que o produto possui baixo custo unitário e há oportunidades de produção em grande escala. Pelos fatores anteriores, em conjunto a baixa variedade de itens, o arranjo físico que mais se encaixou foi o por produto, também conhecido como arranjo físico em linha.